Todo “sepulcro” é um “berço”, todo “berço” é um “sepulcro”. Assim se define a morte da morte. No instante em que nos dermos conta de que, as perspectivas de um “sepulcro” e de um “berço” são bastante próximas entre si, não teremos tanto medo da morte como ora nos envergonhamos de ter.
Mário Roso de Luna
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